Américo Doyett Fontenelle |
Retrato do Brasil – Há
anos, muito antes dessa onda de populismo barato que assola o Brasil, falar em
diplomacia logo levava ao pensamento pessoas inteligentes, estudadas e educadas
que atuam como representantes do País no exterior ou cuidam internamente das
questões internacionais do Estado. Diferentemente do pensa a extensa e incauta
maioria dos brasileiros, a diplomacia verde-loura é, com raríssimas exceções,
um amontoado de arrogantes que acreditam dominar o mundo e vivem como nababos
às custas do dinheiro do contribuinte.
Um dos piores momentos do Itamaraty, em
toda a sua história, foi capitaneado por Celso Amorim, um comunista
“fascistóide” e covarde que colocou o Brasil em péssima situação no cenário
internacional.
Esse despreparo que tomou conta da
diplomacia nacional pode ser conferido no comportamento de alguns representantes
diplomáticos brasileiros espalhados pelo mundo, que nos bastidores das
embaixadas e consulados agem como verdadeiros gorilas em loja de cristais.
Funcionários do consulado do Brasil em
Sidney, na Austrália, têm enviado mensagens ao Itamaraty pedindo providências
contra o embaixador Américo Doyett Fontenelle e o conselheiro César
Cidade, mas os estafetas do chanceler Antonio Patriota preferem fazer ouvidos
moucos, pois nessas horas prevalece o espírito de corpo, para não afirma que
trata-se de espírito de porco.
Fontenelle e Cidade são acusados de
assédio moral e verbal pelos funcionários da representação diplomática
brasileira, como se usar palavras de baixo calão e valer-se de comportamento
intimidatório resolvesse alguma coisa. É fato que o Brasil como nação passa por
um vergonhoso de deterioração moral, mas não justifica alguém que é pago com o
suado dinheiro do contribuinte tratar seus subordinados com gritaria, atos de
violência e palavras descabidas.
O embaixador Américo Fontenelle, que é
chamado por alguns conselheiros de “bunda mole” e tem sua masculinidade
colocada em xeque por parceiros de trabalho, finge não ouvir a gritaria que
lança ao ar, em ambiente de diplomacia, expressões chulas, como “nao assino
esse documento nem fudendo gostoso, isso e um cu das trevas, chines filho da
puta, vou enrabar aquele filho da puta, australiano eh tudo racista come o cu
de brasileiro com arame farpado, foda-se e etc…”, segundo documento obtido pelo ucho.info, que por precaução e segurança preservará os nomes
dos signatários.
A história já provou que Celso Amorim é
um covarde de carteirinha e incompetente confesso, que só conseguiu algum êxito
no período em que trabalhou com Fernando Henrique Cardoso, mas o ministro
Antônio Patriota, de Relações Exteriores, precisa mostrar pulso e acabar com a
baderna em que se transformou o consulado brasileiro em Sidney, sob pena de
algum brasileiro que precisar de ajuda na Austrália acabar agredindo essa dupla
que de diplomata nada tem, a não ser os títulos que ostentam como se fossem
pavões em momento de histrionismo
Fosse o Brasil um país minimamente
sério e o governo exalasse rasas doses de responsabilidade, Américo Fontenelle
e César Cidade já estariam demitidos a bem do serviço público e presos.
Patriota, que até agora não mostrou a que veio, tem a chance de mostrar que faz
jus ao cargo que ocupa.
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