ENCHENTE NA AMAZÔNIA

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Embaixador do Brasil em Sidney é chamado de “bunda mole” por conselheiro que xinga funcionários



Américo Doyett Fontenelle

Retrato do Brasil – Há anos, muito antes dessa onda de populismo barato que assola o Brasil, falar em diplomacia logo levava ao pensamento pessoas inteligentes, estudadas e educadas que atuam como representantes do País no exterior ou cuidam internamente das questões internacionais do Estado. Diferentemente do pensa a extensa e incauta maioria dos brasileiros, a diplomacia verde-loura é, com raríssimas exceções, um amontoado de arrogantes que acreditam dominar o mundo e vivem como nababos às custas do dinheiro do contribuinte.

Um dos piores momentos do Itamaraty, em toda a sua história, foi capitaneado por Celso Amorim, um comunista “fascistóide” e covarde que colocou o Brasil em péssima situação no cenário internacional.
Esse despreparo que tomou conta da diplomacia nacional pode ser conferido no comportamento de alguns representantes diplomáticos brasileiros espalhados pelo mundo, que nos bastidores das embaixadas e consulados agem como verdadeiros gorilas em loja de cristais.
Funcionários do consulado do Brasil em Sidney, na Austrália, têm enviado mensagens ao Itamaraty pedindo providências contra o embaixador Américo Doyett Fontenelle e o conselheiro César Cidade, mas os estafetas do chanceler Antonio Patriota preferem fazer ouvidos moucos, pois nessas horas prevalece o espírito de corpo, para não afirma que trata-se de espírito de porco.
Fontenelle e Cidade são acusados de assédio moral e verbal pelos funcionários da representação diplomática brasileira, como se usar palavras de baixo calão e valer-se de comportamento intimidatório resolvesse alguma coisa. É fato que o Brasil como nação passa por um vergonhoso de deterioração moral, mas não justifica alguém que é pago com o suado dinheiro do contribuinte tratar seus subordinados com gritaria, atos de violência e palavras descabidas.
O embaixador Américo Fontenelle, que é chamado por alguns conselheiros de “bunda mole” e tem sua masculinidade colocada em xeque por parceiros de trabalho, finge não ouvir a gritaria que lança ao ar, em ambiente de diplomacia, expressões chulas, como “nao assino esse documento nem fudendo gostoso, isso e um cu das trevas, chines filho da puta, vou enrabar aquele filho da puta, australiano eh tudo racista come o cu de brasileiro com arame farpado, foda-se e etc…”, segundo documento obtido pelo ucho.info, que por precaução e segurança preservará os nomes dos signatários.
A história já provou que Celso Amorim é um covarde de carteirinha e incompetente confesso, que só conseguiu algum êxito no período em que trabalhou com Fernando Henrique Cardoso, mas o ministro Antônio Patriota, de Relações Exteriores, precisa mostrar pulso e acabar com a baderna em que se transformou o consulado brasileiro em Sidney, sob pena de algum brasileiro que precisar de ajuda na Austrália acabar agredindo essa dupla que de diplomata nada tem, a não ser os títulos que ostentam como se fossem pavões em momento de histrionismo
Fosse o Brasil um país minimamente sério e o governo exalasse rasas doses de responsabilidade, Américo Fontenelle e César Cidade já estariam demitidos a bem do serviço público e presos. Patriota, que até agora não mostrou a que veio, tem a chance de mostrar que faz jus ao cargo que ocupa.

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